terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O esforço que dignifica um trabalho.

O time do Vasco da ultima partida foi um pouco diferente na sua formação, contudo, muito diferente em atitude e determinação.
Não digo que o resultado seja o fator mais importante para esta analise, mas o espirito de equipe com o qual o time foi a campo.
Não era o mesmo Vasco desmotivado, desacreditado e medroso como o dos jogos anteriores.
Alguns jogadores que em outras partidas pareciam anestesiados em campo se mostraram participativos e esforçados (até porque alguns não vão passar disso mesmo - esforçados).
Fonte: Imagens do Google
Em vários momentos do jogo tive a impressão de ter voltado no tempo, quando o nosso time era temido e respeitado pelos adversários mais difíceis do Brasil e de vários países mundo afora.
É cedo para dizer se teremos daqui por diante um time competitivo e forte (forte não somente fisicamente, mas, também, moral e mentalmente). Um time que não se abala por pressão da torcida, até porque a nossa torcida é uma das que mais pressiona o time e jogador fraco aqui não tem vez.
Para os que não se iludem com uma vitória, mesmo que com um placar dilatado, sobre um time pequeno, fica sempre uma questão... Qual será o time que vai a campo na próxima rodada? Aquele de dois empates ridículos dos jogos anteriores ou o time avassalador da última partida?
Embora sinta dificuldade em acreditar que o Vasco esteja em boas mãos com o Adilson Batista, não posso negar que pelo histórico recente ele tem mais bônus que ônus nos resultados desde que assumiu. Só o acho muito complacente com jogadores que notoriamente não tem condições de vestir a camisa do Vasco. E já que não estou falando novidades estes jogadores seriam: Felipe Bastos – Um jogador 80/20, ou seja, erra 80% de tudo que tenta e tem apenas 20% de aproveitamento; Temos o Willian Barbio – Um atacante que faz 01 gol por temporada, corre como um louco, mas de produtivo só quando não atrapalha as jogadas do próprio time; O Reginaldo – Apenas esforçado; Abuda – Tem boa vontade; Edmilson – Se salva por ser vascaíno. Além desses ainda tem uma penca que nem vale citar nomes...
Não esquecendo os estreantes, diria que ainda que necessitem mais tempo para se ajustarem ao futebol brasileiro e ao Vasco, já se podem ver melhorias na qualidade e capacidade do time (individual e coletivamente).
 Cabe ainda citar a boa apresentação do Montoya – Em minha opinião o melhor em campo, que recentemente ficou afastado do time e quase foi embora por ser preterido pelo próprio Adilson e pelos outros técnicos que passaram pelo clube em 2013.

Bem, mesmo que nos restem muitas dúvidas e receio em acreditar que este time realmente dará fim a uma série de insucessos recentes, devemos fazer o nosso papel nas próximas partidas e apoiar bastante o time para vermos se desta vez ganhamos esse carioquinha, que há muito não vai para nossa galeria...

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