segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A síndrome da mediocridade

Nesse domingo (ontem) o Vasco fez uma partida tal e qual às de 2013, ou seja, medíocre.
O time demonstrou claramente uma falta de comando, falta de objetividade, falta de interesse, falta de respeito ao torcedor que compareceu e pagou ingresso, falta de esquema tático... Talvez melhor fosse dizer o que sobrou.
Então lá vai...
Sobrou burrice, sobraram passes errados, sobraram falhas na marcação, sobraram jogadores que não deveriam vestir a camisa do clube, continua sobrando desorganização, continuam sobrando políticos pilantras e empresários sanguessugas e, pior, sobra amadorismo administrativo e nocivo ao Vasco.
O gol do Nova Iguaçu (diga-se de passagem, merecido) nasceu de um erro de concepção do técnico-gênio de São Januário que tirou um lateral que já não vinha rendendo bem e colocou um jogador que ele deve considerar um coringa (só que o mesmo se não é um bom volante, muito menos é lateral). Então, o tal jogador (Abuda), acha de falhar na única bola que sobraria para ele fazer, pelo menos, o mínimo já que o jogo estava nos acréscimos e bastava por a bola para escanteio.
Fonte: Google imagens.
Durante a partida o que vimos foi um time fraco e desorganizado, com alguns personagens pitorescos que habitam nosso clube há alguns anos... Vejamos alguns exemplos:
William Barbio – Será que esse rapaz nunca pensou em fazer um teste vocacional? Sim, por que ele está longe de ter talento para o futebol. Quem sabe ele não teria aptidão para integrar uma equipe de bobsled?
O Edmilson, que já até fez algumas partidas razoáveis parece ser instável... Será que tomou seu remedinho para manter a concentração?
Bernardo – A quem considero bom jogador quando está ligado na partida, parecia estar sob efeito de anestésicos ou alucinógenos...
Rafael Vaz – Notadamente sem ritmo de jogo, estava se achando “o dono da cocada preta” e querendo “entregar a mariola”.
O Pedro Ken – Que não é nenhum grande jogador voltou a fazer uma partida abaixo do seu normal, ou seja, ficou abaixo do razoável.
Montoya – Muito solicitado pela torcida, mas não fez por merecer. Precisa ser mais objetivo e menos individualista.
Nessa onda até o Martin Silva fez umas barbeiragens, mesmo assim está longe de ser um problema, pois até quando falha dá sorte.
Por todo o dito, devemos ficar de “orelha em pé” com o clássico de domingo diante da mulambada (mesmo que poupem os titulares – se é que isso faz diferença – pode nos complicar), já que o Mestre dos Magos treinadores gosta de insistir com os jogadores mais detestados pela torcida – nem precisa citar os nomes...

Oxalá que o Douglas venha e melhore este meio campo, pois jogar com quatro volantes já está se tornando traumático. Ainda mais se o volante de criação for o Felipe Bastos... Como diria a Tati... Ninguém merece!

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